Todos nós crescemos a querer pertencer a mundos fictícios. Já desejámos cair na toca do coelho, como a Alice no País das Maravilhas ou tirar uma espada mágica de uma pedra, à semelhança do rei Artur, e, de repente, ficarmos a governar uma nação. É claro que ganhar superpoderes está no topo da lista, desde saber voar a ter uma força invencível. Por isso mesmo, é importante continuar a contar histórias e a promover hábitos de leitura. Assim, aumentam a imaginação e criatividade.
A pensar nisto, a Câmara Municipal da Amadora vai preparar mais uma sessão de “Sábados em família na Ludoteca”. O próximo encontro vai decorrer dia 25 de janeiro, sábado, das 10h30 ao meio-dia e das 15 horas às 16h30, na Biblioteca Municipal da Amadora. Neste caso, a hora do conto vai ser dedicada ao conto “O rapaz que tinha medo”, de Mathilde Stein e Mies Van Hout, seguida da oficina “Personagens da história em fantoches”.
“O Rapaz que Tinha Medo vai procurar ajuda às páginas amarelas e encontra o número da Árvore Mágica. Marcam uma entrevista, mas a árvore avisa-o dos perigos da floresta assombrada e das suas estranhas criaturas. Decidido, o rapaz põe-se a caminho. Será que vai perder o medo? 0 medo de tudo? 0 medo de andar na rua com as suas calças às flores (porque os outros podem troçar dele)? E o medo do escuro (porque podem aparecer fantasmas debaixo da cama)?”, é a sinopse do livro.
A participação na atividade tem o custo de 3€, sendo que a atividade é gratuita para os acompanhantes. Todas as atividades necessitam inscrição prévia, para o email bibliotecas@nullcm-amadora.pt, ou através do contacto 214 369 054.
Inaugurada em 1982, a Biblioteca Municipal da Amadora é hoje um dos principais equipamentos culturais do concelho, reunindo um vasto património documental. Ao longo de mais de duas décadas cumpriu a sua missão de Biblioteca de Leitura Pública, com fácil acesso a documentos e informação relevantes, enquanto promovia o incentivo à leitura. As instalações acabaram por necessitar de intervenções e, por isso, construiu-se um novo edifício, capaz de suportar o património literário existente.
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