Aconteceu há 269 anos, mas nem por isso se apaga da memória coletiva dos portugueses. O grande terramoto de 1755, ocorrido a 1 de novembro desse ano, teve uma magnitude calculada entre 8,8 e 9,0 na escala de Richter, provocando a morte a mais de dez mil pessoas, destruindo uma grande parte da cidade de Lisboa e provocando um tsunami que atingiu o nordeste do litoral brasileiro.
Conhecer mais sobre esta catástrofe natural e o seu impacto e sensibilizar as populações para a necessidade de adotar medidas preventivas, dando a conhecer os planos de proteção civil existentes e promovendo a responsabilidade individual são os objetivos do Quake — Museu do Terramoto, situado na Avenida da Índia, em Lisboa.
A Junta de Freguesia da Falagueira-Venda Nova está a promover uma visita ao museu no próximo dia 8 de fevereiro. O objetivo, além da componente informativa, é “promover o convívio entre os moradores da freguesia e a ocupação dos tempos livres dos fregueses”, afirmou a autarquia à New in Amadora.

No Quake, os visitantes poderão reviver o impressionante terramoto que assolou a cidade, reproduzido por um simulador em ambiente seguro, com recurso a videomapping e efeitos especiais. “Venha percorrer as ruelas da cidade desaparecida, num ambiente imersivo”, convida o museu.
As inscrições são limitadas e têm de ser feitas na Junta de Freguesia. Os residentes da Falagueira e Venda Nova têm um desconto no bilhete de entrada no museu, que fica a 24€, menos 2,5€ do que o bilhete normal. O ponto de encontro do grupo que parte da Amadora é na Falagueira, às 16h20, em frente à pastelaria Scala, na Rua Elias Garcia, estando o regresso previsto para as 20 horas.
Carregue na galeria e conheça mais sobre o museu.