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11 de setembro é feriado na Amadora e dia de festa para quem trabalha no município

Quem mora na Amadora, mas vai todos os dias trabalhar para Lisboa, Sintra ou Linha do Estoril, não vai sentir diferença. Mas hoje é o nosso dia. O dos 46 anos de município.

A data é conhecida em todo o mundo como 911, mas não é sinónimo de recolher obrigatório, nem qualquer ameaça bombista que obriga as pessoas a ficar em casa. Quem mora na Amadora há muito tempo, sabe que o 11 de setembro é o dia do município, aquele em que se comemora a elevação da cidade a município. É feriado, sim.

No fundo, é o nosso Santo António, o nosso São Pedro e o nosso João. Fora da época, mas com o valor de feriado municipal. Portanto, se para a maior parte das pessoas que por aqui vivem não haverá grandes diferenças, porque trabalham fora do território municipal, há diferenças que vai encontrar: lojas fechadas, restaurantes encerrados, pastelarias com as portas trancadas.

A cerimónia do hastear da Bandeira terá lugar no exterior dos Paços do Concelho, por volta das 12 horas. O momento solene irá contar com as autoridades municipais competentes, bem como com a participação da Banda de Música da Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora.

Durante o dia, realiza-se a iniciativa Toca Quem Quer, nas estações da CP da Amadora e da Reboleira, bem como na estação de metro Amadora Este, com atuações de duos musicais profissionais compostos por piano e saxofone, piano e violino ou violoncelo, e piano e voz (tenor). Os pianos estarão também à disposição de quem quiser mostrar a sua habilidade musical.

As duplas vão atuar das 8h30 às 9h30; das 12h30 às 13h30 e das 17h30 às 18h30, nas estações da CP da Amadora e da Reboleira. A música também irá soar na estação de metro Amadora Este, das 11 às 12 horas, das 12h30 às 13h30 e das 17h30 às 18h30. .A iniciativa, que integra o programa do Amadora em Festa 2025, conta com o apoio das Infraestruturas de Portugal e do Metropolitano de Lisboa, E.P.E.

Pelas 18h00, inaugura na Casa Roque Gameiro a exposição “Modelos Vivos da Lisboa Velha – Alfredo Roque Gameiro”, que marca o centenário da publicação da obra “Lisboa Velha”, da autoria de Alfredo Roque Gameiro, composta por cem ilustrações a cores e preto e branco representando diversos aspetos de Lisboa, ruas, casas, gentes e costumes, bem como revive o que era a cidade e os seus arredores há um século atrás. A entrada é livre.

E prepare-se, vêm aí dias de muita música, com os Expensive Soul, Bárbara Bandeira, Diogo Piçarra e Tony Carreira. Tudo à borla.

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