A casa abriu na quarta-feira, dia 19 de fevereiro e a promessa está feita. “Aqui come-se comida boa, mas comida de boteco brasileiro. Petisco, bolinho, pastéis de vento, espetadas, picanha de boa qualidade vinda da Argentina e do Brasil, torresmos, queijo de coalho, e acima de tudo com um gostinho bem caseiro”, diz o proprietário.
Nas entradas, os Bolinhos de Salmão (14€ por 4 unidades), a Linguiça Calabresa Acebolada (10,90€) ou a Espetada do Zé (8,90€) são algumas das opções. Para quem é fã de Pastel de Vento, um pastel típico brasileiro com uma massa semelhante à nossa massa tenra, há várias opções de recheios: queijo (4,90€), carne (5,90€), camarão (6,90€), entre outras iguarias.
Aos domingos haverá feijoada à brasileira (12,90€ para uma pessoa e 24,90€ para duas pessoas). A picanha da América do Sul tem o preço de 35€ para duas pessoas (500 gramas de carne) e 70€ para quatro pessoas (um quilo de picanha). “Além da boa comida, queremos criar uma cultura de comunidade, de boa vizinhança, de espaço de convívio. Queremos fazer parte do bairro, não queremos ser apenas um restaurante e pronto. Queremos namorar a vizinhança. Acho que isso vai marcar a diferença”, diz à NiA Sabrina.
A sala é luminosa, tem capacidade para cerca de 40 pessoas sentadas e ainda tem uma esplanada que, quando tempo estiver mais estável, vai poder receber ainda quatro dezenas de clientes.